Você já ouviu o conselho do presidente Lula? Segundo ele, se você for ao supermercado e achar que algo está caro, basta não comprar. Simples, não? Mas o que acontece quando tudo está caro? Quando o gás, o arroz, a carne e até o feijão pesam no bolso do trabalhador? A resposta não está nas prateleiras, mas na política. Se o problema é o preço, talvez seja a hora de trocarmos de governante.
A verdade é que o governo Lula vendeu a ilusão de que a economia se regula sozinha e que o consumidor tem opção. Mas a inflação não é um problema de escolha individual. Ela é fruto de uma política econômica desajustada, que gasta mais do que arrecada, aumenta a dívida e enfraquece a moeda. E quem paga a conta? O povo.
Enquanto Lula passeia pelo mundo prometendo dinheiro para ditaduras amigas, o brasileiro enfrenta o peso de um governo que custa caro demais. O inchaço da máquina pública, a gastança desenfreada e a falta de compromisso com reformas estruturais são os verdadeiros culpados pela carestia. Mas o presidente prefere simplificar: “achou caro, não compra”. Ora, se o governo está caro e não entrega o que promete, por que continuar “comprando” essa gestão?
A democracia nos dá o poder de escolha, e a próxima oportunidade de “trocar o produto” virá nas eleições. Lula está caro, e a grande questão é: vamos continuar pagando caro por um governo ineficiente ou chegou a hora de buscar uma alternativa? O recado está dado, e a escolha é nossa.
